domingo, 11 de julho de 2010

Escolhas.

Finalmente pude perceber que atitudes devem ser tomadas, caso você queira mudar algo, melhorar, renovar. O único ponto fraco nessa parte é ter sempre duas alternativas para se escolher, uma eliminando a outra e às vezes isso se torna eterno, mas agora as escolhas não estão sendo tão decisivas para mim, a causa disso deve mesmo ser o meu instinto protetor diante os fatos que acontecem, as pessoas que circulam por minha vida. Engraçado é olhar para o passado e lembrar que preferia seguir com um daqueles 'tanto faz' e não ligar o mínimo para as únicas duas alternativas que tinha em mãos, ignorar os efeitos que qualquer uma poderia causar e seguir para uma outra qualquer, completamente fora do meu rumo, se é que eu tinha um rumo para seguir. E eu olho para trás me conformando com um 'ainda bem, é passado'. Meu medo, agora, é ter que errar nas minhas escolhas, errar em palavras, em gestos, em ações, errar na única vida que tenho direito. Mas talvez esse medo não seja só meu, não é? Todos temos medo de errar, e cometer eles faz parte da vida, mas se eu pudesse fazer uma escolha agora, essa seria a de não errar tanto, e se o fizer, saber consertar meus atos, corrigir meus erros. Na verdade, estou me cobrando muito por isso ultimamente, espero que essas cobranças não sejam sempre minhas, continuo errando por isso.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Tudo o que sou e sinto.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Alternando pensamentos.

Para cada marca tida em meu corpo, ofereço um espaço vago a mais e será como uma prova minha, mostrando para o meu 'eu' interno o quanto sou capaz de aguentar e driblar todos os possíveis problemas impostos a mim. Não estou aqui para falar apenas sobre problemas, venho aqui para compartilhar metas, desejos, planos para o futuro e, finalmente, compartilhar o meu surpreendente presente aplicado na melhor das formas que já cheguei a desejar alguma dia, com alguns descasos, claro, há sempre alguma faísca perdida para queixar-se. Mas é algo natural. Normal. Não indiferente, apenas humano. É simplesmente nossa capacidade de culpar o drama da nossa vida em obstáculos, como havia dito, natural. Enfim, não consegui conter as palavras e ideias em minha mente, de tal modo que se eu aguardasse um pouco mais a mesma explodiria de tanta informação, desejos ou emoções. Concordando comigo mesma, decidi expulsá-las de novo, a vontade de gritar em dias/horas/lugares impróprios será escarssa por algum tempo, eu espero.